segunda-feira, 28 de março de 2016

Motivação e desenvolvimento de competências
por meio do Voluntariado Empresarial
Segundo pesquisa realizada pela United Way o que mais motiva os funcionários a se envolverem em Programas de Voluntariado Empresarial é a possibilidade de ajudar outras pessoas (36%) e ainda 31 % por acreditar na causa, 12% para socializar e 10% para ganhar ou usar suas habilidades.  A pesquisa traz também a motivação da empresa em ter programas de voluntariado:

91%  para conectar-se com a comunidade; 85%  para proporcionar experiência de empatia com a comunidade;  84% para transmitir a imagem da empresa aos funcionários;  79% para sinalizar valores para a comunidade e  50% para permitir que os funcionários ganhem habilidades. 


Oferecer aos funcionários a oportunidade de participar em atividades voluntárias acarreta um inegável ganho e  82.7% dos funcionários (voluntários e não-voluntários) avaliam positivamente programa de voluntariado da empresa.
www.unitedwaybrasil.org.br

Paula Crenn Pisaneschi
Área de Projetos e Voluntariado
paula@unitedwaybrasil.org.br

terça-feira, 15 de março de 2016

Premio Escola Voluntária oferece capacitação . participe

 Um telefonema que mudou a história de muitos jovens brasileiros
Um caso de violência escolar ganhava destaque nas manchetes de todos os noticiários brasileiros. Por conta da forte repercussão na mídia, um ouvinte da Rádio Bandeirantes ligou para a central de atendimento da emissora. Sua reclamação era que a imprensa apenas criticava as escolas e não dava espaço para mostrar os bons exemplos que existiam Brasil afora. Para exemplificar, contou a história de uma escola em que os alunos faziam trabalho voluntário.

A mensagem deixada pelo ouvinte correu pelos corredores da rádio e passou a ser lembrada em toda a reunião de pauta da equipe de jornalismo.

A união perfeita
Um dia, Milú Vilella, presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo, foi até a Rádio Bandeirantes buscar apoio para divulgar a prática do voluntariado. Na ocasião, o Brasil era um dos 123 países participantes do programa criado pela Organizações das Nações Unidas (ONU) para o Ano Internacional do Voluntariado, em 2001, e Milú havia assumido o compromisso de comandar o Comitê Brasileiro.

Com o Ano Internacional do Voluntariado precisando de divulgação e a Rádio Bandeirantes com planos de colocar em pauta ações positivas das escolas, surgiu a união perfeita que resultou na 1ª Edição do Prêmio Escola Voluntária.
Por que reconhecer ações voluntárias dentro da escola?

O objetivo do Prêmio Escola Voluntária é formar, reconhecer e valorizar a iniciativa das escolas que estimulam seus alunos a desenvolverem projetos de atuação voluntária organizada em suas comunidades

"Lições do Prêmio Escola Voluntária”, 

Clique neste link e inicie sua capacitação ainda hoje: http://www.cursoescolavoluntaria.com.br/curso/login/index.php

O Brasil tem hoje a maior população de jovens no planeta.
Ao mesmo tempo em que este grupo representa um significativo contingente de pessoas com grande potencial a ser desenvolvido, ele, também, enfrenta conflitos, desafios e vulnerabilidades específicas desta fase.  Dados: UN Volunteers, 2013


   Fonte: www.cursoescolavoluntaria.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2016

Fazer o bem faz bem: vantagens de ser voluntário nº 9

Segundo estudo da Universidade de Michigan (EUA),as pessoas que atuam como voluntárias  vivem em média quatro anos mais, e com melhor qualidade de vida, afirma o pesquisador americano Allan Luks, no livro The Healing Power of Doing Good (O Poder Curativo de Fazer o Bem, sem tradução para o português)."Quem realiza pelo menos quatro horas de trabalho voluntário por mês tem dez vezes mais chances de ter uma boa saúde do que quem não voluntaria", disse Lukz. A explicação? O voluntário vivencia um poderoso sentimento de satisfação (em inglês, helpers high), resultado da diminuição do stress e da liberação de endorfinas, neurotransmissores que provocam sensação de felicidade. "A pessoa se sente valorizada, útil, com boa autoestima. Tudo isso por saber que tem algo para contribuir", explica a psicóloga Cleonice de Andrade (SC).